O presidente do Parlamento, Prof. Dr. Mustafa Şentop, disse: "Eles querem estabelecer um estado terrorista no norte da Síria. Eles estavam atrasados nesse cenário, nós o atrasamos". Mustafa Şentop, presidente da Grande Assembléia Nacional da Turquia, disse: "Eles prometem o caos para a Turquia. Também não há nenhum projeto. O que havia, vocês devem se lembrar, era um sistema parlamentar fortalecido. Agora que eles desistiram disso, para onde foram? Eles eram contra o sistema presidencial. Agora estão propondo um sistema de conselho presidencial."

Em seu discurso no Programa de Reunião da Irmandade de Corações dos Bálcãs da Rumélia, realizado em um hotel hospedado pelo município de Bayrampaşa, Şentop disse que a Turquia embarcou em um novo caminho sob a liderança do presidente Recep Tayyip Erdoğan desde 2002.

Afirmando que foram tomadas medidas para garantir e fortalecer a estabilidade na política interna da Turquia e, em seguida, os valores da nação e os valores do Estado foram reunidos, Şentop observou que eles transformaram a Turquia no Estado da nação.

Ressaltando que a Turquia se tornou um país que tem voz ativa em crises ou acordos internacionais nos últimos anos, Şentop continuou da seguinte forma:

"No passado, isso não era questionado, a Turquia não tinha o poder de questionar. Não vou citar nomes para ele. Esta é uma declaração feita pelo chefe de estado de um grande estado: 'Antes de Tayyip Erdoğan, costumávamos nos sentar, grandes estados, vários estados se reuniam e tomavam uma decisão. Nem sequer perguntávamos à Turquia sobre as decisões que diziam respeito à Turquia. Tomávamos essas decisões, pensando que a Turquia as cumpriria de qualquer maneira e, de fato, era assim. Agora, mesmo quando tomamos decisões que não dizem respeito diretamente à Turquia, nos sentimos obrigados a perguntar à Turquia, a Tayyip Erdoğan. A razão para chegarmos a esse ponto é, como eu disse, confiar na nação, integrar os valores da nação e os valores do estado, a nação e o estado, e assim abrir um período de mudança e tomar medidas para fortalecer a Turquia na economia, política, vida social, tecnologia, indústria de defesa em todas as áreas que vierem à mente com determinação e bom trabalho."

Enfatizando o uso do setor de defesa desenvolvido pela Turquia na luta contra o terrorismo, Şentop disse: "Podemos atirar e neutralizar um terrorista, um dos chamados pioneiros e líderes de uma organização terrorista, no colo dos oficiais militares e civis do país que os protege, no mesmo carro. É claro que isso oferece à Turquia uma oportunidade muito importante de realizar políticas totalmente independentes."

O presidente da Grande Assembleia Nacional da Turquia, Şentop, disse que a Turquia se tornou um centro na economia, nas relações internacionais, na lei e na política e que eles querem controlar esse centro.

"Nós, por outro lado, dizemos: 'Esse centro não pode ser controlado, nossa nação decide como esse centro agirá, os eleitores da nação decidem'", disse Şentop, acrescentando que as eleições de 14 de maio são importantes.

Şentop, "Eles prometem à Turquia um caos. Também não há nenhum projeto. O que havia, vocês devem se lembrar, era um sistema parlamentar fortalecido. Agora que eles desistiram disso, para onde foram? Eles eram contra o sistema presidencial. Agora estão propondo um sistema de conselho presidencial. Um presidente, sete vice-presidentes com ele, todos com direitos iguais de voto. 'Terroristas foram vistos em algum lugar, devemos atirar neles?' 'Ah, não, vamos reunir 8 pessoas, todas juntas, com votos iguais, e tomaremos uma decisão.' Até que você tome uma decisão, eles deixarão o local e irão embora, farão o que quiserem."

Afirmando que a principal questão dessas eleições é o cerco à Turquia, Şentop disse o seguinte:

"Eles querem estabelecer um estado terrorista no norte da Síria. Agora eles estão esperando que a Turquia interrompa suas operações na Síria e se retire de lá, para interromper as operações transfronteiriças. Nunca mais devem ser realizadas operações transfronteiriças, sejam elas necessárias ou não. De fato, recebemos um sinal disso: nossos soldados estão além da fronteira, seu período de serviço expirou. Já estamos votando no Parlamento. Os políticos ligados a essa organização terrorista não votam nela, mas o partido do atual candidato à presidência também não a apoiou. Portanto, não se trata de um novo tezkere, vamos chamar a atenção para isso. Nossas tropas já estão lá, e se a decisão sobre esse apoio não tivesse sido tomada naquele dia, nossas tropas teriam permanecido naquela região injustamente, de acordo com a lei internacional. Apesar disso, nenhum apoio foi dado. Essa é a minha opinião agora. O que se quer e o que se espera é que a Turquia evacue aquela região."

O presidente da Grande Assembléia Nacional da Turquia, Şentop, observou que há uma intenção de criar um estado terrorista que cercará a Turquia.

Afirmando que há capas preparadas na mídia ocidental sobre as eleições na Turquia, Şentop disse: "Essa é a questão mais fundamental dessas eleições. Caso contrário, quem foi eleito na Turquia, o que interessa à The Economist, o que interessa aos franceses, o que interessa aos alemães? O que de fato interessa às organizações nos Estados Unidos? É por isso que isso lhes interessa. Eles têm seus próprios planos, e a Turquia estragou esse plano, Tayyip Erdoğan o estragou. Que venham para a Turquia pessoas que não darão voz a esse plano, que não prejudicarão o funcionamento desse plano. A Turquia deve cuidar de seus próprios assuntos. Aqueles que dizem que nós cuidaremos dos assuntos ao nosso redor".

O prefeito de Bayrampaşa Atila Aydıner, o ex-presidente do Tribunal Constitucional da Macedônia do Norte Salih Murat e alguns políticos, representantes da sociedade civil, acadêmicos e cidadãos dos países dos Bálcãs também participaram do programa.